quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Nova Marca Me Morte!


A Me Morte está sendo lançada no mundo dos quadrinhos como heroína de uma equipe para lá de legal: OS RADICAIS, criação do ilustrador talentoso LUCASI (em breve sairá o primeiro exemplar impresso).


Me Morte já estava no mundo infanto juvenil, quando lançou o livro do Corpo Seco, agora com mais esse projeto e também com dois livros infantis que serão lançados até o fim desse ano (para a faixa de 5 a 10 anos), decidiu lançar uma marca adequada ao estilo. Vejam como ficou:




 


Gostaram? Eu amei!!!!
O criador da marca foi René Ociné (novidade, rs)

domingo, 19 de setembro de 2010

O Programa STAR SHOW da TV ORKUT fala do CONCURSO DO VALE!

Nesta entrevista realizada no dia 13/09/10 Leni Martins fala sobre o concurso de poesias góticas sendo realizada na comunidade Vale da Sombras comandada pela Poetisa e escritora ME MORTE.

domingo, 25 de julho de 2010

Férias enfim!


Tirei no mês de julho merecidas férias!

Sinto-me renovada!

Volto dia 2 de agosto com novidades tanto na escrita, como no dia a dia...

Novas perspectivas, nova fase, nova performance...

Aguardem!

segunda-feira, 24 de maio de 2010

RELOGIO HUMANO







Prefácio


“Tempo, tempo, tempo, faço um acordo contigo…” diz a letra da canção, colocando o tempo como um ser animado com quem podemos falar e tentar fazer um acordo. Que tipo de acordo faríamos com ele? Pediríamos que passasse mais devagar? Porém, isso nos daria um tédio terrível! Pediríamos que voltasse para que pudéssemos reformular nossa vida? Será que mudaríamos alguma coisa?
Nietzsche, quando falava do tempo, dizia que vivíamos num eterno retorno. Para ele o tempo é algo circular e não linear. Penso que o filósofo tem razão: o tempo são ciclos que se repetem: embora não sejamos nunca os mesmos, vivemos ciclos muitos parecidos.
O fato de sermos finitos e de morrermos faz com que tenhamos medo da passagem do tempo que nos leva inexoravelmente ao envelhecimento e à morte. Assim, o homem busca na religião, nas artes, na literatura e em outras tantas áreas do conhecimento humano respostas para algumas questões.
Mariângela Padilha, como toda boa poeta, também se debruça sobre essa questão do tempo e o faz com maestria. Suas poesias trazem essa inquietação que move os artistas, intelectuais, filósofos e todos os seres humanos: as angústias que permeiam a nossa existência, a perplexidade diante dos fatos da vida que não entendemos muito bem com a razão, mas que falam ao nosso sentimento.
Nesse livro seus poemas falam de amor com lirismo, de dor com sentimento, de problemas sociais sem ser panfletária. Carregados de lirismo revelam a profunda sensibilidade artística da poeta. Destilam emoção sem serem piegas.
Para não alongar muito esse prefácio, pois creio que os leitores estão ansiosos pelos poemas, recorro a uma frase de Nietzsche: “A eterna ampulheta da existência será sempre virada outra vez - e tu com ela, poeirinha da poeira!”.


Geralda AparecidaDias
Um lindo dia de maio, outono de 2010

quinta-feira, 20 de maio de 2010

VOLTA AO PASSADO










À VENDA NO SITE CLUBE DOS AUTORES MIL NOVECENTOS E ANTIGAMENTE LIVRO IMPRESSO com histórias apaixonantes!
“Mil Novecentos e Antigamente” é um resgate da ingenuidade e pureza dos romances dos anos 60. Livretos de bolso eram vendidos aos montes nas bancas e nos transportavam ao mundo dos “Principes Encantados”. Em “Mil Novecentos e Antigamente” o amor é peça fundamental da história, com muita paixão, mas sem o apelo sexual grosseiro, tão evidente na literatura atual. Quer viajar no tempo? Inicie sua leitura e delicie-se com tramas repletas de romantismo.